Paróquia Nossa Senhora do Perpétuo Socorro

  A Igreja neste quarto domingo do tempo Pascal nos convida a contemplar Cristo ressuscitado como o Bom Pastor, aquele que com sua misericórdia nos guia com justiça, e nos faz chegar ao destino que tanto buscamos, uma terra onde encontraremos com a verdadeira felicidade. Para tanto, continuamos sendo iluminados pela palavra de Pedro, escrito por Lucas, em Atos dos Apóstolos 2,14.36-41, em cada versículo desta leitura, está presente a lógica de um Deus que não se cansa de desafiar aqueles que o rejeitaram, Ele insiste em acordá-los, e questioná-los, até que todos percebam que só encontraremos a salvação, se Ele for o centro de nossa vida. Ele é o Bom Pastor que nunca desiste de suas ovelhas, e que nos conduzirá para as nascentes de água viva. Diante das interpelação de Pedro inspiradas pelo o Espirito Santo de Deus, os homes perguntam At 2,37 “... irmãos que devemos fazer?” esta dúvida é uma luz no fim do túnel, uma atitude de quem toma bruscamente, consciência dos caminhos tortuosos,

  Avançamos no tempo Pascal aprendendo que o amor em Cristo ressuscitado transforma nossa vida. A Igreja neste terceiro domingo do tempo Pascal nos convida a vivenciar uma fé madura, irreparável e firme no Senhor ressuscitado. Para tanto hoje somos iluminados pela palavra de Pedro, escrito por Lucas, em Atos dos Apóstolos 2,14.22-33, no versículo 14 Pedro, põe-se de pé, apoiado pelos apóstolos (isso após ter recebido o Espirito Santo de Deus), ele fala a uma multidão sedenta de conhecimento sobre a pessoa de Jesus Cristo, sublinhando, a ação de Deus presente em toda caminhada do Mestre, deixando claro que o objetivo de Deus na pessoa de Jesus, foi, é e sempre será salvar a todos, independentemente de cor, raça, nacionalidade, posição social ou opção de vida. Pedro cita, o que escreveu David no salmo 16,8-11, para dizer que David morreu, está sepultado e que o Patriarca sabia, que este canto, inspirado por Deus falava de sua descendência, Jesus Cristo nosso Senhor. “Coloco Iahweh à minh

O silêncio é uma arte a ser praticada. Palavras podem animar, mas também causar tristezas. Em vários momentos, o silêncio deve ser a mais acertada resposta! 

  Iniciamos este segundo domingo Pascal levando a alegria da ressureição a todos, pois Jesus ressuscitou e está presente em nosso meio, é o início de um novo tempo. Toda a Igreja é chamada a sentir esta alegria, que vem do Espirito vivificante de Deus, na pessoa de Jesus Cristo Nosso Senhor. A comunidade deve ser despertada para uma fé madura que não exige sinais extraordinários para perceber a presença de Jesus. Os únicos sinais a serem observados, é o túmulo vazio, e os gestos e palavras do mestre, que peregrinou entre nós fazendo o bem, servindo a todos, e partilhando seu amor. A leitura do livro dos Atos dos apóstolos capitulo 2,42-47, Lucas descreve em poucas palavras a atitude daqueles que converte-se ao evangelho e se integraram na missão. “Eles mostravam-se assíduos aos ensinamentos dos apóstolos, à comunhão fraterna, à fração do pão e as orações... Todos os que tinham abraçado a fé reuniam-se e punham tudo em comum ... Louvavam a Deus e gozavam da simpatia de todo o povo”. N

É TEMPO DE LUZ.  LUZ PARA TODO O MUNDO.  MUNDO QUE ESTÁ DENTRO E FORA DE NÓS.  É TEMPO DE FLORIR... SER LUZ E ILUMINAR.  FELIZ PÁSCOA!

Aleluia! Aleluia! O túmulo está vazio, Jesus ressuscitou, com muita alegria vamos celebrar a ressureição, a garantia que a vida em plenitude resulta de uma existência feita dom e serviço em favor dos irmãos. A ressureição de Cristo nosso Senhor é o exemplo concreto que confirma tudo isso, a vitória definitiva sobre a morte.    A primeira leitura tirada do livro dos Atos dos apóstolos 10, 34a 37-43, Pedro toma a palavra e testemunha as ações de Jesus, “o ungido”, que tem o poder vindo de Deus: At 10 ,38 “ como Deus o ungiu com o Espirito Santo e com poder ” . Neste Anuncio ecoa o “ Kerigma ” primitivo, que nos chama a testemunhar este Jes us que passou na terra fazendo o bem, curando os doentes e mostrando em seu rosto humano o rosto divino de Deus.    Para t estemunha r este Deus que se fez homem igual a nós menos no pecado , com sua natureza divina e humana, fora do tempo cronológico , sem presenciar o tumulo vazio, é imperativo que façamos todos os dias a experiência do Senhor