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Mostrando postagens de novembro, 2023

Solenidade de Cristo Rei do Universo

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  Hoje, com toda a Igreja, é o XXXIV Domingo do Tempo Comum, o último do domingo do Ano A e também celebramos a Solenidade de “Cristo Rei do Universo”.  A liturgia reforça nosso compromisso com a “justiça” do Reino de Deus, tema que nos acompanhou através do evangelho narrado por Mateus. Neste dia que o Senhor se manifesta como Rei do Universo, nos convida a olhar para os “irmãos menores”, que o mundo rejeita, vivem à margem da sociedade, excluídos de todos os benefícios, desnudos e o mínimo de dignidade. Isso é provocada por uma sociedade desigual, onde o “poder tirania”, sobrepõe-se ao “poder serviço”. Esta solenidade nos ensina que o “Cristo Rei” só poderá revelar sua realeza em sua plenitude, quando os irmãos menores, os “preferidos do Rei”, forem resgatados do submundo da injustiça e revestidos da dignidade, pelo qual foram criados. Este resgate só é possível quando aflorar a sensibilidade, solidariedade e o serviço daqueles decidiram seguir o mestre da justiça, o “Cristo Rei”. O

XXXIII DO TEMPO COMUM

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  Hoje, com toda a Igreja, celebramos o XXXIII Domingo do Tempo Comum, continuamos a ser chamada à “vigilância”. Hoje de um modo especial, a cuidar das coisas de Deus, colocando os talentos que nos são dados a serviço da evangelização, sendo verdadeiros catequistas, instruindo à comunidade a fazer uma caminhada de inspiração catecumenal a Iniciação à Vida Cristã (IVC). A vigilância é expressa na Primeira Carta de Paulo aos Tessalonicenses (5,1-6), em que Paulo deixa claro que o importante não é saber quando o Senhor virá pela segunda vez, mas é estar atento e vigilante, vivendo de acordo com os ensinamentos de Jesus, sendo seus testemunhos, empenhando-se ativamente na construção do Reino, com prudência, coragem, amor verdadeiro e sabedoria.  O Livro de Provérbios (31,10-13.19-20.30-31) nos apresenta um poema que fala sobre a sabedoria, personificando a pessoa da mulher prodigiosa, um tesouro que deve ser guardado e vivenciado com muito amor e perseverança. A mulher é um tesouro que abe

XXXII DO TEMPO COMUM

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Hoje, com toda a Igreja, celebramos o XXXII Domingo do Tempo Comum, neste domingo a igreja nos convida a vigilância, contemplando a sabedoria orientada pela prudência, pela força do amor e pela vigilância, proporciona o nosso encontro com Cristo, noivo da Igreja, a qual sacia nossa vida com a verdadeira felicidade. Para mergulhar no entendimento do que propõe este XXXII domingo, é precioso fazer uma leitura orante  do Livro da Sabedoria (6, 12-16) sobre dois aspectos. Primeiro, a “sabedoria”  é dom de Deus, que o homem  deve se apropriar, para que saiba conduzir sua vida ao encontro pessoal com Ele na pessoa de Jesus Cristo, e encontrar a verdadeira felicidade. Temos que ter a certeza que Deus é amor, é Pai preocupado com a felicidade de seus filhos, coloca todos os seus dons à disposição. Ele deseja ardentemente a salvação de todos e convida-nos para que, de forma contínua, sejamos vigilantes, atentos e dispostos a acolher os dons, que a cada instante Ele nos oferece. Segundo, o que é

SOLENIDADE DE TODOS OS SANTOS

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Hoje, com toda a Igreja, celebramos solenidade de “Todos os Santos”. O dia de “Todos os Santos” é dia 01 de novembro, todavia como aqui no Brasil não é mais feriado, a Igreja transfere esta solenidade para o primeiro domingo seguinte ao dia 01 (caso o dia primeiro não seja em um domingo). Desta forma, a Igreja permite aos cristãos a oportunidade de rezarem juntos em memória a “Todos os Santos”, tanto os que já se encontram na glória, como os que caminham procurando no exemplo de Jesus, o santo dos santos. Então, o que seria ser santo? Como entender o chamado de Deus, à santidade que permeia por todo sua palavra, desde Gênese a Apocalipse? Confirmado por Jesus, em várias passagens. Cito aqui apenas uma: “Vós, portando "sereis perfeitos”, como é perfeito o vosso Pai celeste”. (Mt 5,48) A liturgia de hoje nos dar a resposta para o chamado de Deus e a busca sistemática do homem, entende-se, sobretudo, que não basta comtemplar o passado distante daqueles que entregaram sua vida por cau