Paróquia Nossa Senhora do Perpétuo Socorro

Procissão percorrendo as ruas da comunidade.  Fotos: Wellington Fabrício A Padroeira da Capital Teresina e também da comunidade do Poti Velo, Nossa Senhora do Amparo, foi festejada nesta quarta-feira (25). A programação do Novenário, que iniciou no último dia 16, teve seu ponto alto com uma procissão percorrendo as principais ruas do bairro.

Muitos fiéis questionam sobre a importância do dízimo para a Igreja. Se ele é obrigatório? Que tipo de ações são realizadas através da doação do dízimo? Mas antes das dúvidas, de acordo com o coordenador de Pastoral do dízimo da Arquidiocese de Teresina, Giovani Gonçalves, mais importante do que a explicação para a existência do dízimo, é a compreensão e o seu significado. “O Dízimo é a forma que o ser humano tem para expressar a sua gratidão a Deus, por tudo aquilo que Deus lhe oferece com seu infinito amor e de forma gratuita”, define. E foi motivado por essa explicação que o programa “Em tuas Mãos” exibiu essa semana uma entrevista com o coordenador arquidiocesano do dízimo, Giovani Gonçalves, que iniciou sua entrevista explicando que “quando Deus nos criou com seu infinito amor, foi para sermos felizes e cercados de tudo aquilo que necessitamos para nossa subsistência. O ser humano, ao perceber que tudo aquilo que  tem ao seu redor foi Deus que providenciou, numa atitude livre

A comunidade Nossa Senhora do Amparo celebra sua padroeira. As festividades iniciaram na ultima segunda-feira 16, e se estenderá até o dia 25 deste mês. Durante o novenário, os devotos da mãe do Amparo refletirão o tema: Mãe da misericórdia, ajude nossas famílias a viver sua vocação e missão na igreja e no mundo contemporâneo". Para falar da festa de Nossa Senhora do Amparo é necessário nos remeter ao passado. Voltarmos a dois séculos atrás e relembrar a história de uma portuguesa que viveu na região onde hoje conhecemos como Bairro Poti Velho e que era a proprietária daquelas terras. Dizem os historiadores que a mulher teria prometido suas posses à santa e padroeira da nossa cidade em troca da saúde do esposo que estava enfermo e fora acometido por uma grave doença. “Como teve o seu pedido atendido a lusitana doou suas terras e trouxe de Portugal a imagem de Nossa Senhora do Amparo que ali ficou e de lá para cá inspirou e conquistou devotos por suas graças alcançadas”, exp

Cantos para a Santa Missa: ABERTURA: Tu és o Rei dos Reis! O Deus do Céu deu-te o Reino Força e Glória E entregou em tuas mãos a nossa história Tu és Rei e o amor é tua lei 1. Sou o primeiro e derradeiro, fui ungindo pelo amor Vós sois meu povo, eu vosso Rei e Senhor Redentor 2. Vos levarei às grandes fontes, dor e fome não tereis! Vós sois meu Povo, eu vosso Rei, junto a mim viverei! ATO PENITENCIAL: 1. Senhor, vós sois o caminho,guiai-nos ao Pai com carinho.  De nós tende piedade! Senhor, tende piedade! 2. Ó Cristo, sois a verdade, enchei-nos de caridade.  De nós tende piedade! Ó Cristo, tende piedade! 3. Senhor, vós sois nossa vida, buscais a ovelha perdida.  De nós tende piedade! Senhor, tende piedade! HINO DE LOUVOR: 1. Glória a Deus nos altos céus, paz na terra aos seus amados, a vós louvam, Rei celeste, os que foram libertados. Glória a Deus lá nos céus e paz aos seus. Amém! 2. Deus e Pai nós vos louvamos, adoramos,

A Cartilha do “Natal em Família 2015” da CNBB já está disponível para compra. O subsídio contém orientações para todos os integrantes de comunidades e grupos de oração, além de membros paroquianos sobre como proceder na realização das Novenas de Natal, que serve de preparação para a chegada do Menino Jesus nos lares das 8 dioceses piauienses. O material esse ano tem como tema “Família e Paz” e já está disponível na sede do Regional Nordeste IV. De acordo o Padre Luiz Eduardo, secretário Executivo da CNBB Regional NE IV, “o material é resultado do trabalho em conjunto realizado pela equipe de Campanhas do Regional, bem como, representa a realização de um sonho antigo com o propósito de avançar com relação aos anos anteriores” Ele afirma que a cartilha traz reflexões com um poder valioso de motivação espiritual. “Esperamos que cada encontro desta novena favoreça as famílias, no crescimento espiritual, levando à convivência fraterna e confiança na misericórdia de Deus, no amor de Jes

As dificuldades e tribulações em nossas vidas são uma espécie de estágio. É importante que todo cristão compreenda que a existência humana tem momentos bons e momentos ruins. Aquilo que chamamos de frustrações. E para saber superar esses momentos é preciso adquirir maturidade para aceitar que nem tudo acontece conforme idealizamos ou planejamos. Afinal, poucas coisas são tão inevitáveis em nossas vidas como o sofrimento. Quando passamos por ele, ficamos sem alegria, sem paz e em desespero. São situações que nunca achávamos que viveríamos, e parecem que nunca terão fim. É nessas horas que os questionamentos a Deus começam a surgir: “Deus, por quê?”, “Por que o Senhor me deixou perder o emprego?”, “Por que o meu cônjuge me trocou por outra pessoa?”, “Por que o Senhor permitiu que essa doença me atingisse?”, “Por que o Senhor não me liberta dos meus vícios?”; “Por que tudo tem que ser tão difícil para mim?”. Para responder esses questionamentos e nos ajudar a alcançar esses entendi

02 de novembro, a Igreja celebrou um dia especial de orações pelos fiéis defuntos, o dia de Finados. Desde os primeiros séculos, os cristãos já visitavam os túmulos dos mártires para rezar por eles e por todos aqueles que um dia fizeram parte da comunidade primitiva. Ao celebrar esta data, é comum pensarmos sobre o fim da vida neste mundo. Logo, é possível se perguntar: o que acontece após a morte?  O que diz a Igreja Católica sobre a morte? Para responder esses questionamentos a equipe do Programa em Tuas mãos exibiu ontem (02), uma entrevista com o Padre Júlio César, da Paróquia Menino Jesus de Praga, localizada no Bairro Saci, na zona sul de Teresina. O trabalho conduzido pelo jornalista Lívio Galeno nos ajudou a entender e compreender o que a Bíblia e Jesus Cristo nos ensinam sobre a morte. De acordo com o padre Júlio César “A Sagrada Escritura nos apresenta a morte não como uma realidade última. Vamos relembrar: Jesus Cristo, quando entra na casa de Marta e Maria por