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Mostrando postagens de julho, 2022

18º Domingo do Tempo Comum

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Hoje com toda a Igreja celebramos o décimo oitavo domingo do tempo comum e neste d omingo o tema dominante é a ganâ ncia que impossibilita a vida de relacionamentos com os irmãos e consequentemente com Deus.   Nosso Deus é o Deus da vida, aquele que deseja que a salvação alcance a todos. Todavia, num sistema social como o nosso, onde as riquezas são concentradas nas mãos de poucos, a fome, a necessidade e a ganancia vão sufocando o povo tornando sua vida insuportável.   Na Eucaristia Jesus nos diz: “Tomai e comei, tomai e bebei todos”.  Expressa que seu corpo e seu sangue deverá ser partilhado com “todos” e esta partilha deve ser bem aparente em nossas comunidades, para que todos entendam que devemos lutar por uma sociedade igualitária, justa e fraterna , sinal de comunhão pl ena entre Deus e suas criaturas.   A primeira leitura tirada do livro do Ecl 1,2; 2,21-23 que compõ e a liturgia deste domingo, não falam de Deus. Aliás o livro fala pouco de Deus. Por quê? Deus estaria ausente

17 º Domingo do Tempo Comum “Ano C”

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Hoje c om toda a igreja celebramos o décimo sétimo domingo do tempo comum, e se pudermos resumir toda a liturgia de hoje resumiríamos em três:  Insistência, perseverança e oração.   Na prime ira leitura tirada do livro de Gênese , 18, 20-32 já podemos observar a insistência de Abrão ao pedir que Gomorra não fosse exterminada, ele persevera neste pedido até os últimos recurso, tudo isso no respeito no amor e na oração. Neste texto nós observamos transparecer a misericórdia de Deus, a vontade de salvar a todos, porém sua misericórdia não age separada da Justiça. É preciso que façamos nossa parte pois Deus sempre faz a parte dele.   A segunda leitura Paulo exalta os Colossenses, que Deus sempre cumpre o que promete fazendo assim a totalidade de sua parte, nos salva através de sua doação na Cruz, tudo isso em benefício do cancelamento de nossos culpas, nós que estávamos mortos por causa da potência do pecado, da potência da escravidão e da potência da morte e sobre a potência da lei.   N

Reflexão do 16º Domingo do tempo comum - Ano C

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Hoje com toda a igreja iremos refletir o décimo sexto domingo do tempo comum, onde o temos como ordenança a palavra” acolhimento.”   Na primeira leitura tirado do livro do Gênese ouvimos que Abrão está em seu acampamento ao meio dia em um dia muito quente, quanto levantou os olhos e viu três homens.   Abrão levanta-se e acolhe aqueles homens como se fosse o próprio Deus, envolve os empregados, sua esposa para dar-lhes pão e água uma refeição sóbria afim de revitalizar as forças dos visitantes, más que se transforma em um banquete especial.   Abrão age desta forma porque está convencido de que acolher as pessoas é acolher o próprio Deus. Isto estava enraizado na tradição Judaica, inclusive o tratamento usado por ele naquele momento foi “meu Senhor”. Na sequência do texto nós vimos que depois de visitar Abraão os homens seguiram para Sodoma, cidade que não deram o acolhimento devido, tendo como consequência a destruição, constituindo o maior erro daquele povo.   Abrão é o homem a qual De