A liturgia deste IX Domingo do Tempo Comum convida-nos a refletir sobre a celebração do Dia do Senhor, “sábado para os judeus,” “domingo para os cristãos,” fazendo memória da ação criadora e redentora de Deus para o seu povo. Ela quer nos fazer compreender que o valor do sábado para os judeus tem o mesmo peso do domingo para os cristãos, enquanto um faz memória do repouso do Senhor depois da obra da criação e da libertação do Egito, o outro celebra o Dia do Senhor, tendo como fundamento os acontecimentos que marcam a história da salvação. Jesus é enviado pelo Pai para colocar em prática todo um projeto de libertação. Ele ensina, Ele cura, Ele forma discípulos, depois é julgado pelo poder político e religioso, condenado injustamente, morre na cruz e no terceiro dia, em um domingo primeiro da semana, Ele ressuscita, vencendo assim a morte, um inimigo feroz e destruidor. Por isso, nós cristãos guardamos o domingo como um dia de festa e de preceito, atualizando a ação libe...
Hoje, com toda a igreja do mundo, celebramos o segundo domingo da Páscoa, o domingo da Misericórdia! Quero iniciar a reflexão do Evangelho de hoje, (Jo, 20, 19-31) com as palavras do Santo São João Paulo II em sua homilia do dia 30 de abril de 2000. Ícone de Jesus Misericordioso. Créditos: Pinterest “É importante que acolhamos inteiramente a mensagem que nos vem da palavra de Deus neste segundo Domingo de Páscoa, que de agora em diante, na Igreja inteira, tomará o nome de ‘Domingo da Divina Misericórdia” (Homilia, 30 de abril de 2000). João inicia o texto de hoje situando a cena no tempo. É tarde do domingo da Páscoa, para o mundo judaico havia iniciado um novo dia, para João, é ainda o dia da Ressurreição, a nova era inaugurada por Jesus Cristo Nosso Senhor. Uma nova era, a vitória da vida sobre a morte havia se tornado uma realidade palpável, o túmulo estava vazio, e uma nova ordem social se estabelecia a partir da misericórdia de Deus, para o ressuscitado; não havia...
Leituras a serem refletidas: Primeira Leitura: Deuteronômio 4,32-34.39-40 Salmo: Salmo 32 (33) Segunda Leitura: Romanos 8,14-17 Evangelho: Mateus 28,16-20 Hoje, com toda a Igreja, celebramos a solenidade da Santíssima Trindade, que convida-nos a mergulhar no mistério de Deus e a contemplar um Deus que, sendo unidade, é família de três pessoas em perfeita comunhão de amor que cria, que salva e que santifica, por isso o chamamos de Santíssima Trindade. A Primeira Leitura do Livro do Deuteronômio 94,32-34.39-40), Moisés convida o povo de Israel, que vivia escravizado no Egito e tinha perdido o contato com suas origens, a descobrir o rosto de Deus a partir da contemplarão e da oração é nesta linha que hoje celebramos a Festa da Trindade. Moisés nos fala de um Deus com poder para amar sem distinção e que não se repete em outro ser, o Deus de Israel que devemos acreditar é o Deus libertador e salvador, que ama os seus filhos e que está sempre disponível para nos libertar de tudo aquilo ...
Que frase!
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